domingo, 6 de novembro de 2011
Videocast Jornalismo de Moda
Durante o curso de extensão Jornalismo de Moda, a professora Agda Aquino concedeu uma entrevista para o videocast produzido por Thales Balbino. Confira:
sábado, 5 de novembro de 2011
Eles Também Entendem!
Por Dalana Nunes, Natã de Sena, Flávia Lucena e Manoela Raulino
Estar atento sobre o que e como se vestir não é uma exclusividade das mulheres. Hoje os homens cada vez mais têm se mostrado interessados com a sua indumentária. Contudo, à grosso modo, a maioria dos homens pessoenses se desinteressam pelas tendências de moda que estão em evidência e acabam ficando presos ao casual estilo “João Pessoa-verão-eterno”. O evento que ocorreu na Faculdade Maurício de Nassau apresenta-se como um diferencial para esse impasse, além de despertar a vontade de aprender e escrever sobre o tema: MODA!
Entrevistamos alguns garotos que compareceram ao evento e eles revelaram que também entendem e se interessam por moda e tendências.
Nome: Natã de Sena
Idade: 18 anos
O que faz da vida: Estudante de Jornalismo, estagiário do projeto Mais Educação
Período da moda com que se identifica/mais gosta: “Tenho preferência pelo período atual, principalmente astros de Hollywood como: Johnny Depp e Brad Pitt.”
-Qual seu interesse em participar do curso de extensão em Jornalismo de Moda?
“Abrir meus olhos em relação à moda, principalmente no que está em evidência pra moda masculina.”
Foto: Manoela Raulino |
Nome: Thales Balbino
Idade: 20 anos
O que faz da vida: Estudante de Relações Públicas e Design
Período da moda com que se identifica/mais gosta: “Gosto muito da década de 80, das camisas estampadas e das calças que se vestiam na época.”
-Qual seu interesse em participar do curso de extensão em Jornalismo de Moda?
“Vou lançar uma marca de camisetas estampadas, e participei do curso pra adquirir mais experiência em escrever sobre moda.”
Foto: Manoela Raulino |
Nome: Jefferson Batista
Idade: 20 anos
O que faz da vida: Estudante de Design de Moda e Interiores, Blogueiro
Período da moda com que se identifica/mais gosta: “Gosto muito do estilo dos anos 50 e 60, porque foi muito influenciado pelo rock com o qual eu identifico meu estilo. E também gosto dos anos 90 por causa do jeans.”
-Qual seu interesse em participar do curso de extensão em Jornalismo de Moda?
“Aprofundar meu conhecimento sobre Jornalismo de Moda e aperfeiçoar o meu site para o caso de futuros trabalhos.”
Foto: Manoela Raulino |
Ícones do Guarda Roupa Masculino
Peças eternizadas pelo tempo que continuam permeando o modo de vestir dos homens.
Jaqueta de Couro – Eternizada por James Dean no filme Juventude Transviada (1955).
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Fonte: osbornejeans.com.br |
Trench Coat – Desenvolvido por Burberry como um novo design para as capas de chuva dos soldados nas trincheiras na Primeira Guerra Mundial (daí o nome).
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Fonte: estilo.uol.com.br |
O Terno Branco – Uma versão casual da peça clássica, os ternos brancos são populares desde o fim do século XIX por sua leveza.
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Fonte: manolomen.com |
Camisa Xadrez – Derivada do visual do cowboy americano na década de 1950, hoje é peça marcante nos looks mais descolados.
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Fonte: ataleb.com |
Cabelos Compridos – Adotado pelos Beatles, o corte se popularizou tanto quanto a banda.
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Fonte: consueloblog.blogspot.com |
Sapatos Oxford – Clássico do vestuário masculino desde a década de 1910, hoje está sendo aderido pelas mulheres.
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Fonte: dicasgerais.com |
Chapéu – Mesmo não sendo mais obrigatórios para os homens, hoje podemos encontrá-los de diferentes formas, cores e tamanhos.
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Fonte: fashionveloce.blogspot.com |
Outubro Rosa
Por Elba Simões, Jefferson Batista e Vanessa Guimarães
Inspiração não faltou para compor looks nesse mês de manifesto mundial. Selecionamos alguns looks que entraram no clima desse grande acontecimento:
Fontes:
lookbook.nu
Bytes de memória feminina
Outubro Rosa
No mês de Outubro acontece um movimento a nível mundial conhecido como Outubro Rosa. O nome faz alusão a cor do laço que simboliza a luta contra o câncer de mama e estimula pessoas, empresas e entidades a utilizarem da cor rosa para a conscientização da prevenção pelo diagnóstico precoce.
As manifestações surgiram a partir de uma corrida que aconteceu em Nova Iorque, onde os participantes utilizaram um laço rosa. Depois surgiram outras ações voltadas a prevenção do câncer de mama, como a utilização da cor na iluminação de monumentos, estampas do câncer de mama em roupas, e a maior utilização de roupas e acessórios na cor rosa.
Inspiração não faltou para compor looks nesse mês de manifesto mundial. Selecionamos alguns looks que entraram no clima desse grande acontecimento:
As unhas não ficaram de fora, e existe tendências até para quem quer participar do movimento de uma forma mais singela. Veja algumas opções:
E se você quer fazer essa última unha, veja aqui o tutorial e aprenda a fazê-la.
O único objetivo desse mês todo voltado para essa campanha é conscientizar e abrir a mente das pessoas para o cuidado com a saúde. A moda, independente de tendências, ajuda a divulgar e a disseminar uma única mensagem: A prevenção do câncer de mama! Se toque!
Fontes:
lookbook.nu
Bytes de memória feminina
Outubro Rosa
O novo velho, moda com sustentabilidade
Recriar, fazer novas produções com peças antigas. É moda com sustentabilidade, economia e renovação. Em plena campanha para atingir os oito objetivos de desenvolvimento do milênio, dentre eles a sustentabilidade ambiental, falar em herança de guarda-roupas deixa de ser um fardo que os irmãos mais novos costumavam carregar para se tornar ‘in’.
A moda vai além do que se vê. Sua cultura está inserida até mesmo de forma inconsciente na maneira como você age e como você se veste. O livro ‘vestidos para lembrar e uma história para contar’ traduz bem isso. A autora Lais Fontenelle narra a história das meninas de sua família, que faziam seus vestidos circular, passando das mais velhas para as mais novas. Desta forma, eles iam ganhando novos enredos e adereços.
As peças antigas podem ganhar uma cara nova de acordo com as sobreposições, combinações e objetos que você utiliza. Lembre-se que a moda é cíclica, vai e volta. O velho vira novo e a cada ‘look’ que você faz você cria seu estilo.
E por falar em moda e sustentabilidade, para encontrar peças diferentes, os brechós caíram nas graças dos fashionistas na busca de compor o seu estilo. Um dos mais tradicionais no Brasil é o Minha avó tinha , que além de vender peças raras e exclusivas pode servir também de inspiração.
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Fonte: Minha avó tinha |
A moda agora é buscar uma nova cara para aquela camiseta que parece velha e sem graça. Para isso, a internet pode se tornar uma grande aliada. Vários sites dão dicas para tingir, cortar e remodelar, enfim, customizar a sua peça, como o Customizando , por exemplo. O site traz várias sugestões e até ensina o passo a passo.
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Fonte: Customizando |
Renovar as peças proporciona exclusividade. Comece a criar! Faça e use menos do mesmo, menos do que todo mundo usa. Além de montar seu estilo você também estará contribuindo para a sustentabilidade.
Por Juliana Gontiès e Celina Pessoa
Moda made in Paraíba
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Da Paraíba para o mundo |
A Paraíba tem uma tradição cultural nos trabalhos manuais e isso vem se refletindo nas passarelas e editoriais de moda mundo a fora. Grandes nomes do mercado fashion vêm buscar referências e produtos paraibanos para compor suas peças, a exemplo da coleção criada pelo estilista Ronaldo Fraga, onde usou como grande inspiração o artesanato local.
Designers nascidos ou criados na Paraíba também começam a surgir no cenário nacional, levando em seus produtos a paraibanidade da nossa moda. Como a estilista Alessandra Sobreira que, na próxima semana, inaugura um novo ateliê, agora em São Paulo.
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Look by Alessandra Sobreira |
São roupas, acessórios, bolsas e sapatos que estão conquistando cada vez mais o Brasil e o mundo. As roupas produzidas pelo Grupo Natural Cotton Color, por exemplo, estiveram recentemente no Rio-à-Porter – evento que fazer parte do Fashion Rio, encantando e conquistando o mercado com suas peças em algodão colorido, trabalhadas em fibras naturais, rendas, linho e cartelas de cores com tons bege, branco e off-white.
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Algodão colorido da Natural Colors |
O Grupo trabalha exclusivamente com produtos feitos em algodão colorido naturalmente e sem tingimento químico, economizando, assim, 70% da água que seria consumida no processo convencional de acabamento da malha ou algodão, e também evitando a contaminação de rios com os químicos usados no processo de tingimento convencional. Conceito de sustentabilidade que ganha cada vez mais espaço nas discussões mundiais de todas as áreas.
Acessórios
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Acessórios MissNat |
Na linha de acessórios, nomes paraibanos como Maria Mello, MissNat, Karmélia, Eva Criações e Lerita também ganham destaque no estado - com suas bijuterias, bolsas, calçados - e já conquistam o mercado.
Maria Mello usando uma de suas criações |
Em resumo, dos pés a cabeça, já é possível montar um look 100%
paraibano capaz de causar inveja a qualquer editor de
publicações de renome como a Vogue, por exemplo.
Onde encontrar:
www.franciscavieira.com.br
www.mariamelloacessorios.com
www.missnat.com.br
www.karmelia.com.br
www.mariamelloacessorios.com
www.missnat.com.br
www.karmelia.com.br
Fotos:
Divulgação
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Produzido por: Eliz Monteiro / Flaviana Maribondo / Germana Samara
O que você quer cultivar?
Já pensou em cultivar suas próprias roupas?
A ideia é de Suzanne Lee, uma estilista e pesquisadora inglesa, que desenvolveu um método de produção de tecidos usando bactérias.
O projeto chamado Biocouture produz roupas e outros objetos usando matéria orgânica e microrganismos. Através de processos de fermentação, as bactérias vão criando as fibras desse tecido biológico, que parece papel manteiga. Depois ele pode ser tingido, cortado, colado e moldado, dando forma às mais variadas peças.
Ao explicar o processo de produção, a estilista chamou atenção para a sustentabilidade nesta nova forma de fabricar roupas. A ideia é oportuna, uma vez que a indústria mundial - e a de moda especificamente - procura meios de produção menos agressivos ao planeta.
O principal problema das "roupas cultivadas" é que o tecido ainda não é resistente à água. Mas, quem sabe como estarão as pesquisas de Suzanne Lee no futuro?
Para entender melhor o processo, confira a palestra dela:
O vídeo com legendas em português está disponível aqui.
Produzido por: Gladis Vivane, Ivine Emanuela e Tayanah Alexandre.
A ideia é de Suzanne Lee, uma estilista e pesquisadora inglesa, que desenvolveu um método de produção de tecidos usando bactérias.
O projeto chamado Biocouture produz roupas e outros objetos usando matéria orgânica e microrganismos. Através de processos de fermentação, as bactérias vão criando as fibras desse tecido biológico, que parece papel manteiga. Depois ele pode ser tingido, cortado, colado e moldado, dando forma às mais variadas peças.
Imagens: blog Biocouture
Ao explicar o processo de produção, a estilista chamou atenção para a sustentabilidade nesta nova forma de fabricar roupas. A ideia é oportuna, uma vez que a indústria mundial - e a de moda especificamente - procura meios de produção menos agressivos ao planeta.
O principal problema das "roupas cultivadas" é que o tecido ainda não é resistente à água. Mas, quem sabe como estarão as pesquisas de Suzanne Lee no futuro?
Para entender melhor o processo, confira a palestra dela:
O vídeo com legendas em português está disponível aqui.
Produzido por: Gladis Vivane, Ivine Emanuela e Tayanah Alexandre.
I Curso de Extensão em Jornalismo de Moda
Por Katiana Ramos, Luana Miranda e Marianna Vieira
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Agda Aquino ministrando o Curso. Foto: @gladisvivane |
O primeiro Curso de Extensão de Jornalismo de Moda foi ministrado pela professora Agda Aquino e teve duração de oito horas. No curso, os participantes aprenderam um contexto diferenciado da moda, que vai muito além de um simples catálogo, de revistas e desfiles. “No contexto de moda que eu trabalho, a moda representa comportamento, cultura e expressão de um povo”, disse Agda.
Agda Aquino e Marcella Vilhena orientando as atividades práticas. Foto: @LuanaCMiranda |
O tema do curso despertou interesse do estudante de Relações Públicas, da Universidade Federal da Paraíba, Thales Balbino. Ele aproveitou a oportunidade para conhecer essa segmentação do jornalismo. “Estou fazendo o curso para conhecer o universo do jornalismo de moda. Estou lançando uma linha de camisetas e busco referências para o meu blog”.
Durante a manhã, foi ministrada a parte conceitual e à tarde, os 24 participantes fizeram trabalhos práticos sobre pautas acerca do tema do curso. Os textos serviram para alimentar o blog de moda desenvolvido para o curso (modanassaujp.blogspot.com). De acordo com a Coordenadora do curso de Jornalismo da Faculdade Maurício de Nassau, Patrícia Monteiro, a segunda etapa do curso acontecerá em janeiro de 2012.
Participantes do Curso de Extensão. Foto: @LuanaCMiranda |
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